Entre conversas sobre bem-estar, autocuidado e escolhas conscientes, o skincare segue como um dos gestos mais íntimos e consistentes de atenção a si. E, entre tantas fórmulas e tendências, um dado chama atenção: segundo a European Academy of Dermatology and Venereology, 71% da população adulta declara algum grau de sensibilidade na pele — e, no Brasil, esse cuidado se traduz cada vez mais em rotinas práticas, mas eficazes.
A pele ressecada, aliás, tornou-se a maior preocupação entre as brasileiras quando o assunto é cuidado facial, ultrapassando temas como oleosidade ou manchas. Essa realidade, captada por recentes pesquisas de mercado, tem moldado não apenas os lançamentos do setor de dermocosméticos, mas também a forma como nos relacionamos com a própria pele.
Com esse olhar mais atento às reais necessidades do corpo, cresce o interesse por fórmulas restauradoras, que promovem alívio imediato, hidratação prolongada e reforço da barreira cutânea — especialmente em momentos de maior exposição, mudanças climáticas ou após procedimentos estéticos.
A ciência brasileira também avança nesse cenário. Linhas desenvolvidas localmente, com base em anos de pesquisa clínica, têm conquistado espaço por unirem tecnologia, sensorialidade e resultados visíveis. A junção de ativos como o Pantenol, ceramidas e vitaminas antioxidantes ganhou protagonismo em fórmulas voltadas à reparação da pele e ao fortalecimento contra agressões externas.
Não por acaso, rotinas com passos bem definidos — do gel de limpeza suave à proteção labial e à aplicação precisa de séruns — tornam-se verdadeiros rituais urbanos, praticados por mulheres de diferentes gerações que enxergam na beleza um gesto silencioso de cuidado, força e equilíbrio emocional.
Entre texturas leves, ativos de alta performance e promessas realistas, o skincare moderno deixa de ser apenas sobre estética e passa a falar sobre bem viver. E se cuidar, afinal, nunca esteve tão em alta.
