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POLICIAL Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 13:45 - A | A

Sexta-feira, 26 de Abril de 2024, 13h:45 - A | A

FACCIONADO

Policial Militar é preso por suposta ligação com o Comando Vermelho em Cuiabá

Operação revela esquema de tráfico e armamento ilícito

 

Na noite de quinta-feira (25), um policial militar, identificado como R.J.S.A., de 39 anos, foi detido no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá, sob a acusação de colaborar com um membro do Comando Vermelho. A operação resultou na prisão também da esposa do suposto integrante da facção criminosa, além de outro homem.

 

Segundo relatos do boletim de ocorrência, uma patrulha da Polícia Militar avistou uma caminhonete Chevrolet S10 branca em comportamento suspeito na frente de uma propriedade rural. A bordo do veículo estavam o PM, dois homens e uma criança.

 

Após a abordagem, na qual nada de ilegal foi encontrado, todos foram liberados. No entanto, uma testemunha informou aos policiais que viu os ocupantes do veículo descartarem duas armas. Após uma busca, as autoridades encontraram uma pistola Glock calibre 9mm com 14 munições e uma pistola Taurus calibre 45 com seis munições.

 

Uma nova abordagem à caminhonete foi realizada, e o motorista tentou fugir em alta velocidade, mas foi detido. No interior do veículo, apenas o policial militar e outro homem foram encontrados, junto com uma munição calibre 45.

 

Ao investigar a propriedade de onde o veículo saiu, os militares descobriram que a proprietária, identificada como A.C.M.M., é esposa de um membro da facção criminosa, atualmente preso. Ela alegou que o policial e o outro homem trabalhavam para seu marido e estavam na propriedade para desenterrar armas e drogas.

 

O Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi chamado, e um cão farejador localizou drogas escondidas na propriedade.

 

O policial, o homem e a proprietária da chácara foram encaminhados à Central de Flagrantes, enfrentando acusações que incluem tráfico de drogas, receptação, associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo, alteração de arma de fogo e desobediência.

 

Em resposta, a Polícia Militar afirmou que a Corregedoria-Geral abriu um procedimento administrativo contra o militar e reiterou seu repúdio a qualquer desvio de conduta ou atividade ilícita praticada por membros da instituição.

 
 

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