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ECONOMIA Sábado, 27 de Abril de 2024, 14:10 - A | A

Sábado, 27 de Abril de 2024, 14h:10 - A | A

FIRJAN

Pesquisa aponta que apenas MT e quatro estados irão fechar 2024 no azul

Receita do Estado tem capacidade para cobrir as despesas do ano

 

Estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), publicado neste mês de abril, apontou que Mato Grosso será um dos quatro Estados do país que fechará as contas de 2024 no azul, ou seja, a receita será suficiente para cobrir as despesas públicas.


O levantamento foi feito a partir de dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), referentes ao primeiro bimestre de 2024. Ao lado de Mato Grosso, também têm previsão orçamentária positiva os Estados de São Paulo, Amapá e Espírito Santo.


"O equilíbrio orçamentário de Mato Grosso é um reflexo das medidas que temos tomado desde o início de nossa gestão, em 2019. Foram medidas duras lá no começo, mas que toda a população colhe os resultados já há alguns anos, com muitas obras e ações que já foram entregues e muitas outras sendo feitas em todas as regiões do Estado", afirmou o governador Mauro Mendes.


Para este ano, o Governo de Mato Grosso prevê orçamento de R$ 35 bilhões, sendo que 15% da receita corrente líquida, corresponde a R$ 4,3 bilhões, será aplicado em investimentos diretos à população, como obras e ações em todas as áreas.


Para as despesas do Estado serão destinados R$ 29,8 bilhões, incluindo gastos com folha de pagamento e amortização de dívidas.


A Firjan revelou ainda que os Estados que não conseguirão cobrir as despesas terão déficit acumulado de R$ 29,3 bilhões em 2024. O maior rombo será no Rio de Janeiro, com R$ 10,4 bilhões.

 

Segundo a federação, um dos principais motivos para o baixo desempenho dos Estados foi que as despesas tiveram crescimento maior que a arrecadação.


"Apesar de Mato Grosso ter feito a lição de casa para não deixar que as despesas fossem maiores que a receita, o Estado também registrou aumento de quase o dobro dos gastos com pessoal. Em 2023, a receita cresceu 5,3%, enquanto a folha de pagamento, 9%. Temos o cuidado de analisar esses números e não gastar além do que é possível, para mantermos as contas no azul e seguirmos no rumo do desenvolvimento para Mato Grosso", finalizou o governador.

 

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