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BRASIL Sexta-feira, 03 de Maio de 2024, 14:30 - A | A

Sexta-feira, 03 de Maio de 2024, 14h:30 - A | A

URGENTE

Alexandre de Moraes determina soltura de Mauro Cid

A informação foi divulgada incialmente pela "CNN Brasil". 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, na tarde desta sexta-feira (3/5), a soltura do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A informação foi divulgada incialmente pela "CNN Brasil". 

Mauro Cid foi preso em 22 de março durante depoimento na Polícia Federal (PF), após vazamento de áudios onde atacava o STF.

Ele foi ouvido por cerca de 30 minutos pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes. Cid teria desmaiado depois que foi informado que seria preso.

 

No dia da prisão, o STF informou que, “após o término da audiência de confirmação dos termos da colaboração premiada, foi cumprido mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro Alexandre de Moraes contra Mauro Cid por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução à Justiça”.

 

No material, Cid afirma que a PF está com a “narrativa pronta” e que os investigadores “não queriam saber a verdade”. Ele também critica o ministro Alexandre de Moraes, dizendo que o magistrado já tem uma “sentença pronta”.

Fraude em cartões de vacina

A Polícia Federal (PF) indiciou uma série de pessoas ligadas à fraude e inserção de dados falsos em cartões de vacinação da Covid-19. Entre elas Bolsonaro (PL); o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid; e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ).

Mauro Cesar Barbosa Cid confirmou à PF que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria ordenado a inclusão de dados da vacinação contra a Covid-19 nos cartões de vacina dele e da filha, Laura Firmo Bolsonaro.

 

Caso das joias sauditas

Mauro Cid também é investigado pela Polícia Federal no caso da venda das joias sauditas. A suspeita é de que os itens foram desviados do patrimônio público brasileiro. As peças foram dadas de presente ao então presidente Jair Bolsonaro durante seu mandato. Cid levou diversos itens de luxo para os Estados Unidos no fim de dezembro de 2022, quando acompanhou Bolsonaro em viagem ao país.

Em 11 de agosto do ano passado, aliados e auxiliares de Bolsonaro foram alvos de ação da PF no caso das joias. São eles: o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, o ex-ajudante de ordens e tenente-coronel Mauro Cid, o advogado da família Bolsonaro Frederick Wassef e o segundo-tenente Osmar Crivelatti.

 

 

 
 

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