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POLÍTICA MT Sexta-feira, 03 de Maio de 2024, 08:16 - A | A

Sexta-feira, 03 de Maio de 2024, 08h:16 - A | A

SAÚDE DE CUIABÁ

Após rusgas, Mauro e Emanuel deverão ter agenda na próxima semana

Reunião será institucional para tratar de assuntos como o Estado assumir o HMC

O governador Mauro Mendes (União Brasil) confirmou na quinta-feira (2) que recebeu ofício do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), com o pedido de uma audiência para discutir a situação da saúde de Cuiabá. Mauro disse que a Casa Civil e a Secretaria de Estado da Saúde (SES-MT) irão agendar uma data na próxima semana para a reunião.

O principal pauta a ser levantada pelo prefeito Emanuel Pinheiro é a 'estadualização' do Hospital Municipal de Cuiabá. Emanuel tem sustentado o discurso, nas últimas semanas, de que a unidade de saúde é sobrecarregada diariamente atendendo mais a população do interior do que a própria Capital.

A primeira tentativa de aproximação de Emanuel foi feita por meio de vídeo nas redes sociais. Questionado no programa Roda Viva, nesta segunda-feira (29). O governador lamentou a abordagem.

“Ele já começou mal, com um vídeo na rede social que eu tive que desmentir em rede nacional. É lamentável isso. Agora ele oficializou, aprendeu no final do mandato dele a agir corretamente. Recebi hoje no final do dia, já encaminhei para a equipe técnica, mas não vou me reunir com ele para ficar ouvindo bravata. Estou orientando as minhas equipes técnicas, Saúde, Casa Civil. Na próxima semana devem marcar uma data para recebê-lo para uma discussão técnica, com números e com verdade”, falou o governador na cerimônia de inauguração da Avenida Parque do Barbado e entrega de escrituras do bairro Renascer nesta quinta (2).

A primeira conversa será com o staff de Mauro. Após o prefeito repassar quais pontos deseja discutir, o governador será convocado para sugerir uma “solução”.

“Se ele quiser sentar para conversar, minha equipe fará isso com ele primeiramente e na sequência sento para tomar alguma decisão”, afirmou Mendes.

Mauro ainda criticou os apontamentos do prefeito de que a saúde de Cuiabá esteja em crise por conta da sobrecarga em serviços.

“Antes tarde do que nunca. Quando fui prefeito não tinha a Santa Casa, abri o hospital que a Prefeitura mandou fechar. O Metropolitano tinha 57 leitos, hoje tem quase 270 leitos e a maioria dos atendimentos são de Cuiabá. A Santa Casa atende mais que as UPAs”, disse o governador.

 
 
 
 

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