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POLICIAL Terça-feira, 07 de Maio de 2024, 13:42 - A | A

Terça-feira, 07 de Maio de 2024, 13h:42 - A | A

APONTA INVESTIGAÇÃO

Travestis gravavam programas sexuais e extorquiam clientes

Os delegados responsáveis pelas investigações destacaram que a operação visa cessar essa modalidade criminosa de extorsão e combater a exploração sexual, principalmente de menores, que são utilizados como meio para auferir vantagens ilícitas.

 

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) e da 2ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá), realizou nesta segunda-feira (6) a Operação Arco-íris, com o objetivo de desarticular um esquema criminoso voltado para a extorsão de vítimas filmadas durante programas sexuais.

 

A ação resultou no cumprimento de seis mandados de busca e apreensão domiciliar em quitinetes de um residencial, onde residiam os integrantes do grupo de travestis envolvidos no crime.

 

Segundo as investigações, o esquema era coordenado por um grupo de travestis, que utilizava um menor de idade como isca para atrair homens para programas sexuais. As vítimas eram abordadas durante a noite, em postos de combustíveis no trevo da cidade.

 

Durante os encontros, as vítimas eram filmadas por uma das travestis do grupo. As imagens eram posteriormente utilizadas para ameaçar e extorquir as vítimas, sob a acusação de pedofilia. Em um dos vídeos feitos pelo grupo, uma vítima aparece amarrada, amordaçada e sendo agredida, enquanto é acusada de pedofilia.

 

A operação resultou na apreensão de documentos pessoais, cartões bancários e instrumentos cirúrgicos, possivelmente utilizados nos procedimentos dos envolvidos.

 

Os delegados responsáveis pelas investigações destacaram que a operação visa cessar essa modalidade criminosa de extorsão e combater a exploração sexual, principalmente de menores, que são utilizados como meio para auferir vantagens ilícitas.

 

As investigações continuam em andamento para identificar outras vítimas e pessoas envolvidas no crime. A Polícia Civil orienta que qualquer informação relacionada ao caso pode ser repassada de forma anônima através do Disque-Denúncia 181.

 
 
 

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