A agência norte-americana de classificação de riscos Moody’s anunciou o rebaixamento do rating da economia brasileira para Ba2, sinalizando uma solidez fiscal "fraca e sensível" devido à alta dívida do país e à dificuldade em administrar os débitos, além dos altos gastos do atual governo.
A nota, que indica um risco elevado para investidores estrangeiros, está em vigor desde 2016. Segundo a Moody’s, espera-se que o peso da dívida continue a crescer nos próximos dois anos antes de se estabilizar.
"A classificação Ba2 reflete uma solidez fiscal ainda relativamente fraca, dada a rigidez dos gastos do Brasil, o elevado peso da dívida e a fraca capacidade de pagamento da dívida, que permanece sensível a choques econômicos ou financeiros", afirmou a agência em comunicado.
Apesar do rebaixamento, a perspectiva econômica do Brasil foi ajustada de "estável" para "positiva". O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, respondeu às críticas da Moody’s, enfatizando que a nova perspectiva reflete o esforço colaborativo dos Três Poderes para superar divergências e priorizar os interesses nacionais. "Mesmo com a deterioração momentânea da economia global, o Brasil caminha e recupera credibilidade econômica, social e ambiental. Temos muito a fazer", celebrou Haddad.
O presidente Lula destacou a recuperação do respeito internacional e da credibilidade econômica e ambiental do Brasil, enquanto o Haddad apontou os esforços para manter a saúde das contas públicas como essenciais para futuros avanços positivos. O Tesouro Nacional indicou que a melhoria do equilíbrio fiscal contribuirá para a redução das taxas de juros e para melhores condições de crédito, ampliando assim os investimentos públicos e privados no país.
LETICIA GOMES MAIA 07/05/2024
Essa notícia é falsa. Equivocada. Distorcida. É uma mentira. A moodys nem aumentou, nem rebaixou. Apenas alterou a perspectiva de neutra para positiva. Nem mesmo a perspectiva rebaixou, foi o contrário. O que leva um jornal a criar desinformação, a agir de maneira desonesta como essa?
Mario 07/05/2024
Comentário desconectado da realidade dona Vera terra pianista
Vera Lúcia Dos Reis Abreu De Almeida 07/05/2024
Enquanto a nossa vizinha Argentina está tentando e está conseguindo com grande esforço equilibrar suas contas, o Brasil vai ladeira a baixo. O governo atual encontrou o país rumo à prosperidade, embora ainda tivéssemos que percorrer uma longa jornada para chegarmos lá, mas estávamos no caminho certo. Aí assume o poder um cara totalmente despreparado e populista como todo comunista e põe nos ministérios apenas políticos e não, técnicos. Esperar o quê? O atual governo só pensa em gastar, gastar e gastar como se dinheiro fosse capim e nascesse. Se não houver um freio nos gastos e os impostos continuarem aumentando, podem ter certeza que afundaremos muito mais rápido do que esperávamos. Se fossem pelo menos bons observadores, veriam que, quando o governo anterior cortou alguns impostos e baixou outros, a arrecadação aumentou significativamente. Eles estão no caminho inverso. Aumentam impostos e aumentam gastos. O resultado está aí visto por todos. Estou falando isso sem nenhuma ideologia política. Estou falando como uma cidadã que já viveu algumas décadas e, consequentemente viveu muitas fases desse nosso país. Falando por experiência própria. Não pensem que torço por uma má gestão e tampouco desejo o Brasil afundando, até porque os únicos a sofrerem as consequências seremos nós, o povo brasileiro. Mas, infelizmente, é o que está acontecendo. Não sou política, não brigo por nenhum político, estou falando da nossa realidade econômica. O que tem de estabelecimentos fechando, é muito triste. Temos tudo, mas tudo mesmo para sermos um pais de primeiro mundo. Mas a maioria dos nossos políticos infelizmente não pensam assim. Só pensam em seu bem estar. Outro fator que também está afetando muitos investidores, é a instabilidade jurídica que está acontecendo atualmente no nosso país. E o pior é que essas decisões estão acontecendo politicamente e do setor que deveria assegurar essa estabilidade. Mas eles têm dinheiro, mudam logo para o exterior e pouco vão se importar se nós vamos precisar matar nossos animais de estimação para matarmos nossa fome. ESSA É A REALIDADE DO BRASIL se continuarmos com essa política econômica e nesse ritmo de gastos públicos. O nosso endividamento público é o maior de todos os tempos. Deus salve o Brasil e consequentemente, à nós, brasileiros.
Thiago 07/05/2024
Os países ricos tendo suas dívidas públicas crescendo a ritmos galopantes e o problema é o Brasil? Mesmo as previsões pessimistas não veem nossa dívida acima dos 100% do PIB até 2030. Enquanto isso a divida americana sobe 1tri a cada 100 dias.
Mario 07/05/2024
Aos bozoloides graças a democracia a retirada do insano golpista covarde em 2022 que gastou 300 bilhões para se reeleger mesmo assim a economia está cada vez melhor
Hélio 07/05/2024
Com a insegurança jurídica que estamos vivendo , onde o Supremo Tribunal Federal Legisla e passa por cima da constituição. Onde esse desgoverno só faz lei para aumentar impostos , e gasta desenfreadamente sem critério , já comprometeu 75,5 % do PIB brasileiro com dívidas , com os preços dos alimentos disparados nos mercados , e com um ex presidiário como presidente ,é claro que qualquer país com inteligência , não investiria no Brasil .
MÁRIO ZUNINO 07/05/2024
Ah! - Deixem de serem hipócrita e preconceituosos, com governo com ideias diferentes, o governo passado, não vê idiota, burro, preconceituosos, ser conservador Bolsonaristas. Quando que o brasil não cumpriu a duas obrigações externa? - É assim mesmo, o país dá sinal de crescimento e logo, os EUA vem com este discurso, medo de não sermos mais subalternos aos ideais imperiais.
Rogatti 07/05/2024
Falando em dívida pública e a dos EUA atualmente em U$34 trilhões… e crescendo.
Jeferson 06/05/2024
O que justifica distorcer a notícia? A Moody não subiu a nota do Brasil e muito menos rebaixou. Somente mudou a perspectiva de estável para positiva, ou seja, mais próximo de um aumento de nota.
Cláudio Roberto Oliveira 06/05/2024
Kkkkk, Terror, devem estar , os EUA Itália, Espanha, e muitos outros países, pois a dívida deles é acima de 100% do PIB. Fonte de Fake.
34 comentários