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MUNDO Terça-feira, 30 de Abril de 2024, 16:12 - A | A

Terça-feira, 30 de Abril de 2024, 16h:12 - A | A

IMPROVÁVEL

Brasil afirma que confirmará presença em evento por paz na Ucrânia, apenas se Rússia participar

Pleno News

 

 

O Ministério das Relações Exteriores informou que o Brasil recebeu um convite da Suíça para participar da cúpula que discutirá a paz entre Rússia e Ucrânia. Entretanto, o Itamaraty indicou que só participará das discussões se a Rússia estiver presente; condição improvável de se concretizar, visto que o Kremlin expressou desinteresse no evento, descrevendo-o como iniciativa de “democratas americanos”.

 

A cúpula está agendada para ocorrer entre os dias 15 e 16 de junho nos arredores da cidade de Lucerna, na Suíça. Ela contará com a presença de chefes de Estado de diversos países, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O objetivo principal é encontrar soluções para o conflito que já se arrasta há mais de dois anos.

 

Segundo fontes diplomáticas, a intenção da Suíça de incluir o Brasil na discussão foi manifestada durante uma agenda do chanceler Mauro Vieira no país europeu. O convite oficial foi enviado posteriormente.

 

A Suíça, historicamente neutra e conhecida por mediar conflitos internacionais, tem buscado ativamente uma resolução para a guerra na Ucrânia. Entretanto, a Rússia defende que a Suíça perdeu a neutralidade em relação à guerra.

 

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tem sido um dos principais defensores da realização da conferência, buscando o apoio de diversos países, incluindo membros do G7, China e Índia.

 

Recentemente, o assessor especial da presidência brasileira, Celso Amorim, esteve em Moscou a fim de participar de uma conferência internacional sobre segurança, realizada pelo governo russo. Durante sua estadia na capital russa, Amorim realizou uma série de reuniões bilaterais, incluindo encontros com o chanceler Sergey Lavrov e o Secretário do Conselho de Segurança Russo, Nikolai Patrushev.

 

Além da pauta sobre a Ucrânia, Amorim discutiu temas como a cooperação entre os países na ONU e no Brics, além de tecer críticas ao uso da Inteligência Artificial nos ataques israelenses à Faixa de Gaza.

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