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POLICIAL Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 09:57 - A | A

Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 09h:57 - A | A

OPERAÇÃO INCÊNDIOS 2025

Polícia Federal reage à escalada das queimadas com megaoperação ambiental no MT e MS

Ação marca nova fase de enfrentamento aos crimes ambientais, com atuação integrada e imediata em estados críticos; plano prevê uso de tecnologia, reforço policial e parcerias com órgãos federais e estaduais

Valéria Domingo

 

Na manhã desta quarta-feira (25), a Polícia Federal deflagrou a Operação Incêndios 2025, uma estratégia de combate aos incêndios florestais no Brasil. Com foco prioritário na Amazônia Legal e Pantanal, a operação inicia uma nova fase de atuação integrada,reunindo medidas preventivas e repressivas diante do avanço dos crimes ambientais e do agravamento dos eventos climáticos extremos. 

 

O plano já começa a ser executado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com expansão prevista para o Acre, Amazonas, Rondônia e Pará nas próximas semanas.

 

A meta é ampliar a capacidade de atuação da Polícia Federal, que instaurou 138 inquéritos sobre queimadas em 2024 — número que, segundo a própria corporação, é quase três vezes maior que os 46 registros de 2023. Somente neste ano de 2025, já foram abertos 42 inquéritos.

 

O plano tático da operação prevê a instalação de bases avançadas em áreas estratégicas, a mobilização de equipes especializadas, o uso intensivo de tecnologias de monitoramento e geointeligência, além da atuação integrada com a Força Nacional de Segurança Pública e forças estaduais.

 

Operação Incêndios 2025

 

A Operação Incêndios 2025 também reafirma o compromisso da Polícia Federal com a responsabilidade criminal dos envolvidos em crimes ambientais.

 

Em 2024, as ações da corporação resultaram na emissão de 29 mandados de busca e apreensão, três prisões preventivas, 16 prisões em flagrante e no sequestro de bens avaliados em mais de R$ 400 milhões.

 

Coordenada pela Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente da PF, a operação conta com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, ICMBio, AGU e de órgãos estaduais e municipais.

 

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